PCN PRETENDE INVESTIR R$ 585 MILHÕES EM LEBON RÉGIS

A PCN, Papel e Celulose é uma indústria catarinense, localizada em Lebon Régis, especializada em caixas de papelão ondulado, que abastecem a indústria de alimentos e bebidas e o comércio em geral, deverá investir nos próximo 3 anos, R$ 585 milhões em sua estrutura, o que gera uma estimativa inicial de 700 empregos diretos e mil indiretos, Com isso é esperado um aumento na arrecadação do ICMS de aproximadamente R$ 40 milhões ao final de um ano de operação..

Na tarde de ontem o empresário, Deoclides Coamachio, viajou a Florianópolis, juntamente com o Prefeito de Lebon Régis, Douglas Mello e o Sceretário de Admnistração e Finanças, Juliano Rafael Perego, para participarem de uma Reunião com o Governador Jorginho Mello, para assinar protocolo de intenção de empresas interessadas em aumentar os investimentos no Estado. O grupo quer ampliar o parque industrial no município de Lebon Régis em tempo de  três anos. 

“Nós já temos o mercado, vamos exportar uma quantidade desse papel, estamos fazendo uma parceria com uma empresa chinesa pra aumentar a tecnologia da reciclagem. Nós precisávamos dessa subestação pra nós não saímos de Santa Catarina”, explica Deoclides Comachio.

Já Douglas Mello enfatizou dizendo: " Hoje encerramos o dia em uma grande reunião em Florianópolis com o governador Jorginho Mello para assinatura do termo de cooperação entre o governo do Estado, Município e PCN, nos próximos 3 anos será feito maior investimento da história do município! Lebon Regis não pode parar!"

A empresa pede apoio do Governo do Estado por meio da Celesc para a construção e implantação de uma linha de distribuição, além de melhorias na subestação de Lebon Régis.

O Governo do Estado,por sua vai subsidiar uma linha de transmissão em parceira com a Celesc – dinheiro do governo, execução da Celesc – na ordem de R$ 40 milhões. São investimentos super representativos, que vão trazer movimentação econômica, geração de emprego e renda e prosperidade para toda região, conforme o Secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert.